sexta-feira, 26 de setembro de 2008

4.3 ♥²

São 02:05 da madrugada, eu estou sem sono e ainda meio cega da dilatação da vista. Mas sou teimosa e to no computador forçando a vista só pra escrever uma coisinha...

Hoje faz 4 anos e 3 meses que eu conheci uma pessoa que literalmente mudou minha vida!

Se antes eu era coração de pedra, hoje eu virei emo...
Se antes eu odiava romantismo, hoje eu sou a última das românticas...
Se antes eu falava "eca" pra corações, hoje eu passo as aulas desenhando eles no caderno...
Se antes eu era impaciente, hoje a paciência me domina (all we need is just a little patience)...
Se antes eu não dava valor às pequenas coisas, hoje elas são as coisas mais importantes da minha vida
Se antes eu não sabia o que era saudade, hoje ela me domina...
Se antes eu não sabia tocar violão, hoje eu continuo não sabendo :p ...
Se antes eu falava que não queria casar, hoje sonho com esse dia...
Se antes eu não queria ter filhos, hoje eu penso no nome dos meus cachorros...
Se antes eu não sabia como seria meu futuro, hoje eu tenho a certeza que vai ser ao seu lado...
Se antes eu não sabia o que era amar, hoje eu tenho você pra me mostrar o que é!


Obrigado por tudo que você fez e tem feito nesses últimos 51 meses Gordo!
Pode parecer clichê, mas você foi a melhor "coisa" que me aconteceu na vida, minha coisinha linda! Porque foi graças a você que eu aprendi tudo isso que eu acabei de escrever e muitas coisas mais... mas que não ficariam legal num poema chulo que nem esse que eu sempre faço nesse esquema :p
E tudo que nós passamos só fortaleceu nosso amor e fez com que nós amadurecessemos e deixassemos de ser um pouco cabeças duras...

Te amo muito Gordo!
E nunca tenha dúvidas de que é pra sempre!


Agora... uma coisinha que eu fiz :$
Fiz na correria e de última hora... então tá meio "cacado", mas prometo que quando eu estiver profissa, eu faço um bem melhor e mais longo :D


















TE AMO MY LIFE!

ICH LIEBE DICH FÜR IMMER... PER TUTTA LA VITA!



*mistureba geral de línguas*


ps.: pra quem não conseguir ler os quadrinhos, é só clicar em cima da imagem que ela abre maior ^^

sábado, 20 de setembro de 2008

O melhor amigo


Histórias sobre pit bulls e rottweilers dilacerando criancinhas indefesas capturam tanto a atenção do público quando chegam às páginas dos jornais que a gente acaba esquecendo um fato assombroso: esse tipo de ataque deveria ser infinitamente mais comum. Digo “deveria” por uma razão estatística bem simples. Só nos EUA existem cerca de 60 milhões de cães. Os americanos (e os brasileiros, decerto) convivem com uma multidão de predadores, carnívoros cuja diferença genética em relação a lobos selvagens é, para todos os efeitos, desprezível. Sabe quantos cachorros matam pessoas por ano nos EUA? Quinze, em média – um cão a cada 4 milhões. A vastíssima maioria desses bichos merece cada sílaba da designação “melhor amigo do homem”.

Fica claro que essa convivência tão harmoniosa não é obra do acaso. Os cães são um dos exemplos mais eloqüentes (e, por que não dizer, bonitos) de como a evolução – nesse caso, a evolução artificial, guiada por seres humanos – pode transformar profundamente a morfologia, o comportamento e a mente de uma espécie. Eles também representam a mais antiga história de convivência voluntária entre nós e outra espécie animal, o que nos permite juntar pedacinhos de evidência das mais variadas áreas – antropologia, arqueologia, genética e etologia (o estudo do comportamento animal) – para entender a origem e o destino desse casamento bem-sucedido.

No princípio era o lobo

Comecemos com um pouquinho de controvérsia: embora ninguém discuta que nossos cães sejam os mais antigos entre os animais domésticos, descendentes de lobos da Era do Gelo, o início desse processo flutua numa fronteira imprecisa entre 100 mil e 15 mil anos atrás. A dúvida está relacionada principalmente às técnicas de relógio molecular de DNA, que apontam uma separação antiga (talvez superior a 100 mil anos) entre as linhagens de cães e lobos, e os dados da arqueologia e da paleontologia, que só encontram fósseis de canídeos com características “cachorrescas” muito mais tarde. O “atraso” para o aparecimento de verdadeiros cachorros fósseis talvez se deva ao tempo necessário para que diferenças significativas de forma entre eles e os lobos se acumulassem, embora a rápida transformação morfológica das raças modernas faça essa idéia parecer não muito provável.

De qualquer maneira, não é à toa que o bicho se tornou o primeiro e o mais fiel da nossa longa lista de criaturas domésticas. Em muitos sentidos, gente e cães foram feitos um para o outro. Sem forçar muito a barra, dá para comparar qualquer processo de domesticação animal a uma progressiva “humanização” do candidato a bichinho de estimação. Se isso for verdade (e tudo indica que é), a verdadeira domesticação só é possível para espécies que já são, digamos, “pré-humanizadas”.

Com isso, quero dizer que é necessário um pacote especial de características para ser um candidato vitorioso na eleição para bicho doméstico do ano 100000 a.C. E a principal envolve sociabilidade: mamíferos que vivem em uma estrutura social complexa, com relações de aliança entre indivíduos não-aparentados e hierarquia bem-definida, têm boa chance de se mesclar às sociedades humanas, que funcionam de forma parecida. O que o(s) dono(s) humano(s) fazem com essas criaturas equivale a um golpe de estado: o macho (ou a fêmea) alfa, ou seja, o líder do bando, é substituído pelo amo bípede. A partir daí, as gerações seguintes do animal já vêm ao mundo num “bando” cujo alfa é sempre um ser humano.

Comida de graça

Ninguém sabe exatamente quando e onde esse processo aconteceu pela primeira vez com os cães, embora alguns dados genéticos apontem para o Extremo Oriente como um dos berços caninos. A hipótese mais plausível sugere que forem os lobos que vieram até nós, e não o contrário: a abundância de restos de caça nos acampamentos humanos da Era do Gelo teria atraído os bichos. Em troca da comida fácil, as criaturas eram excelentes guardas e companheiros de caça. E foi aí que o poder da seleção natural/artificial começou a entrar em ação.

Uma das hipóteses mais influentes atualmente sugere, graças a experimentos feitos na Rússia com raposas, que o fator-chave foi a mansidão, ou seja, a capacidade de tolerar e até apreciar a presença de humanos. Na verdade, a única forma de seleção teria se dado sobre a mansidão dos protocachorros: as demais características de cães domésticos teriam vindo “de carona”.

Os experimentos com raposas, como eu disse, são um exemplo eloqüente disso. Os bichos selecionados para cruzamento com base apenas na sua tolerância a humanos foram se tornando progressiva e bizarramente “cachorrescas” de geração para geração. Os focinhos encurtaram, as orelhas ficaram caídas, a pelagem se tornou malhada e os rabos, enroladinhos. Coincidência ou não, são várias das mesmas características que diferenciam cães de lobos hoje.



Crianção

E são também características de mamíferos bebês – fenômeno conhecido tecnicamente como pedomorfose, algo como “forma de criança” em grego. Desse ponto de vista, nós não tratamos nossos cães como crianças à toa: o processo de seleção artificial que deu origem a eles os transformou em bebês-lobos perpétuos, mais dóceis, obedientes e sociáveis que seus ancestrais.

Esse é só um dos resultados de milhares de anos de co-evolução humano-canina. Outro, e mais impressionante ainda, é que a convivência moldou as capacidades mentais dos bichos e, de certa forma, aproximou-as das nossas. Todo mundo já conheceu algum cachorro que “só falta falar”; descontados os exageros, pesquisas em laboratório comprovam que eles provavelmente são os animais mais especializados do mundo em “ler” a fala e o comportamento humano. Alguns cães são capazes de entender cerca de 200 palavras diferentes, e muitos dos bichos conseguem sacar também o gestual e as expressões faciais de seus donos – performance muito superior à dos chimpanzés, os mamíferos geneticamente mais próximos de nós. Tudo isso, é claro, porque os cães mais habilidosos no domínio do “humanês” tiveram chances mais elevadas de se reproduzir ao longo da história.

A semelhança de estilo de vida é outro ponto crucial. Vivendo lado a lado conosco, alimentando-se de nossa comida, enfrentando o mesmo clima e, às vezes, as mesmas doenças, os cães desenvolveram um conjunto de enfermidades que, guardadas as devidas proporções, espelham as nossas. Azar deles, sorte da ciência: como essas enfermidades se refletem até no nível genético, nossos companheiros de milhares de anos podem conter a chave para a compreensão e a cura de inúmeras doenças.

Gostaria de encerrar este breve passeio pela história evolutiva canina com um ponto já martelado à exaustão desde Darwin, mas que ainda assim vale a pena ser lembrado. Visualize com os olhos de sua mente toda a gigantesca diversidade de raças caninas, dos pequineses aos dinamarqueses: todo o esplendor de pêlos (e falta deles), cabeças afiladas ou massudas, tamanhos diminutos ou agigantados. Se todos esses bichos existissem separadamente na natureza, ninguém hesitaria em classificá-los como espécies diferentes; de fato, a distância morfológica que existe entre várias delas certamente excede a que separa uma espécie de raposa da outra, digamos.

No entanto, foi a mão humana a responsável por forjar essa gama imensa de formas, em poucos milhares de anos. Diante disso, fica um bocado difícil duvidar que a natureza é capaz de fazer muito, muito mais com dezenas de milhões de anos à sua disposição.




Fonte: http://www.visoesdavida.globolog.com.br/

terça-feira, 16 de setembro de 2008

O cachorro do Chuck Norris




Lindo!!!!!!
Eu quero um pra mim....

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Saudades...


Como pode algo inexplicável dar um aperto no coração ou um remelexo no estômago? É assim que eu me sinto quando chega 22h30 de domingos e dá a hora de você ir embora. Nós não moramos a milhares de quilômetros um do outro e nem nos vemos uma vez por mês. Mas mesmo assim, essa sudade que não se explica, me visita todo domingo à noite quando você vai para casa.

Pode parecer besteira, pode parecer exagero, pode parecer qualuqer coisa para quem está de fora. Mas só quem passa por isso sabe o quanto esse sentimento incomoda. Ele me incomoda durante a semana por cinco dias.


Parece que cada vez que chega e passa o "dia-de-matar-a-saudade", a saudade só aumenta e ataca com mais força. Às vezes dá vontade de chorar de saudade. Às vezes a saudade é tão gramde que eu chego a contar não só os dias, como também as horas e os segundos pra te ver. Tem dias que parece que o tempo voa, mas tem dias que dá a impressão que um minuto leva horas pra passar. Mas quando a gente se encontra, parece praga! O tempo passa voando e quando percebemos, já é hora de se despedir de novo.


E a saudade volta a atacar...


Como explicar essa saudade tão grande? Não sei... deve ser uma ligação entre o fato de você fazer eu me sentir tão bem, o fato de nós sermos felixes juntos e, acho que o principal fato, o fato de nos amarmos de uma forma também inexplicável.


Te amo
oooooooooooooo

muuuuuuuuuuuuuyeeeeeeeeeeeeee



Sempiiiiiiiiii coisa gordaaaaa!


segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Estou sendo perseguida...

... pela Meg Cabot! Só pode... Tá... amo os livros dela, ela é uma escritora supimpa, tenho quase todos os livros dela (só faltam 2 que eu esqueci de colocar no carrinho quando eu comprei meus livros), me apaixonei pelas histórias dela. Mas chega! Por que as personagens dela são parecidas comigo? A princesa Mia é a minha cara ¬¬'
Podem me chamar de louca e o que for, mas depois desses 3 últimos livros da princesa que eu li em... hummm... 4 dias, eu tenho certeza que ela me persegue kkk
kkkkkkk... Como assim a Mia termina com o Michael? E pior, por que ela tem que ficar igual a mim nessa situação? Mas aí tem uma diferença... a Mia foi tchonga demais e o Hé não foi pro Japão fazer um braço robô sei lá das quantas... e que porcaria de dom precioso era aquele? Eu juro que tava igual ao Michael... se ela falasse mais uma vez naquela porqueira, eu ia vomitar ¬¬'... mas o foda foi que no último livro ELA NÃO FEZ AS PAZES COM O MICHAEL! Burra, burra e burra! Fora que ela dá ouvidos a qualquer idiota que fale que é amigo dela... deve ser por isso que eu fiquei sem amigos... e dou gracías por isso... pra amigos assim, quem precisa de inimigo?
Bom são essas as diferenças... porque de semelhanças...
Sonhadoras demais... adoram escrever... viajam demais... sofrem demais... fazem drama por qualquer coisinha... vão mal em matemática (aliás, que raça nesse mundo vai bem em matemática??)... são magrelas (apesar q ela é gigante)... enfim... pow Meg (nome da minha cachorra kkkkkkkk), pega leve né? Deixa a Mia pelo menos ficar com o Michael no fim e não com o viadinho do JP. Porque, como eu li na comunidade, o JP é a versão masculina da Mia e "uma Mia incomoda muita gente, duas mias incomodam muito mais"...
E pelo amor de Deus...
que homem-macho chora em "A Bela e a Fera"? NEM EU CHOREI! Muito viadinho pro meu gosto kkkkkkkkkkk... aliás, melhorando: muito EMO pro meu gosto. E outra... cá entre nós, o Michael é perfeito né? Num vou contar porque senão eu teria que resumir nove livros aqui e vai ficar enoooooooorme. Mas só digo que a Mia é muito burra de perder um namorado desses. E ainda ficar com o JP? Affeeee... aposto que ele só tá com ela pra pararem de chamar ele de emo. Sabe como é né... ele chora quando chamam ele de emo.
Nossa viajei legal =O
Melhor eu calar minha bocarra... ou melhor... melhor eu parar de digitar e ir dormir... ou talvez ler outro livro pra viajar mais ainda...
Juro que eu viajo com os livros. De uma forma anormal por sinal kkkkkkkkkk... principalmente quando é a Meg Cabot que escreve. E eu ainda não entendo como tem gente que odeia ler.
Pra terminar, o melhor poema de todos os tempos:


Mia: "As rosas são vermelhas
Violetas são azuis

Você pode não saber

Mas alguém ama você"


Michael: "As rosas são vermelhas

Violetas são azuis

Você pode não saber

Mas eu também amo você"