quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Saudades...


Como pode algo inexplicável dar um aperto no coração ou um remelexo no estômago? É assim que eu me sinto quando chega 22h30 de domingos e dá a hora de você ir embora. Nós não moramos a milhares de quilômetros um do outro e nem nos vemos uma vez por mês. Mas mesmo assim, essa sudade que não se explica, me visita todo domingo à noite quando você vai para casa.

Pode parecer besteira, pode parecer exagero, pode parecer qualuqer coisa para quem está de fora. Mas só quem passa por isso sabe o quanto esse sentimento incomoda. Ele me incomoda durante a semana por cinco dias.


Parece que cada vez que chega e passa o "dia-de-matar-a-saudade", a saudade só aumenta e ataca com mais força. Às vezes dá vontade de chorar de saudade. Às vezes a saudade é tão gramde que eu chego a contar não só os dias, como também as horas e os segundos pra te ver. Tem dias que parece que o tempo voa, mas tem dias que dá a impressão que um minuto leva horas pra passar. Mas quando a gente se encontra, parece praga! O tempo passa voando e quando percebemos, já é hora de se despedir de novo.


E a saudade volta a atacar...


Como explicar essa saudade tão grande? Não sei... deve ser uma ligação entre o fato de você fazer eu me sentir tão bem, o fato de nós sermos felixes juntos e, acho que o principal fato, o fato de nos amarmos de uma forma também inexplicável.


Te amo
oooooooooooooo

muuuuuuuuuuuuuyeeeeeeeeeeeeee



Sempiiiiiiiiii coisa gordaaaaa!


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